Barra fora no" MV Waterbuck" , agosto de 2011
Estamos cada vez mais convencidos de que as operações com a FPSO Fluminense e FPSO Espírito Santo na área de Vitória – ES sofrem com pesadas falhas e desperdiçam centenas de dólares. Os barcos que são antecipadamente programados para fazer as operações com essas unidades, invariavelmente tem que aguardar em frequentes “stand-by”. Ao chegarmos na área após 10 horas de navegação (normalmente as 06:00 horas), temos que esperar ao lado da unidade a movimentação de carga no interior da unidade para que consigam espaço. Entende-se que é necessário arrumar o convés. Mas não daria para fazer esta movimentação na madrugada antes do barco chegar para deixar o deck pronto para as atividades que são sempre pré programadas?
Hoje a política do “CLIENTE” é poupar combustível. Por ele, a nós, são imputados relatórios e planilhas para que se justifique o gasto com combustível. Fazemos nossa parte não só porque trata-se de uma imposição do cliente, mas porque vemos a necessidade de fazer algo tecnicamente lógico no âmbito de operações com máquinas e motores. Isso, pois estamos também imbuídos da premissa da preservação do meio ambiente. Estes esforços em melhorias de consumos e preocupações com o ambiente, já eram aplicados em nossa gestão no “Ahts Waterbuck” muito antes das atuais exigências legais.
Outro fato que marca, é que as unidades também paralisam as operações para ”coffee breaker” e “almoço”. Isto quebra o seguimento das operações e desperdiça mais alguns dólares em paradas. Ao nosso entender são desnecessárias, pois se a FPSO está operando por turno, deveria haver pessoal pronto a operar continuamente (como é o regime nas embarcações).
Concluímos que por estas empíricas afirmações desta matéria, que não está existindo
um compromisso “pleno” por parte do cliente, em se reduzir consumo de combustíveis fósseis e nem empenho e dedicação na preservação do meio ambiente.
Todas estas afirmativas desta matéria poderão ser comprovadas, pela documentação do diário de bordo... são incontestáveis.
O editor
Hoje a política do “CLIENTE” é poupar combustível. Por ele, a nós, são imputados relatórios e planilhas para que se justifique o gasto com combustível. Fazemos nossa parte não só porque trata-se de uma imposição do cliente, mas porque vemos a necessidade de fazer algo tecnicamente lógico no âmbito de operações com máquinas e motores. Isso, pois estamos também imbuídos da premissa da preservação do meio ambiente. Estes esforços em melhorias de consumos e preocupações com o ambiente, já eram aplicados em nossa gestão no “Ahts Waterbuck” muito antes das atuais exigências legais.
Outro fato que marca, é que as unidades também paralisam as operações para ”coffee breaker” e “almoço”. Isto quebra o seguimento das operações e desperdiça mais alguns dólares em paradas. Ao nosso entender são desnecessárias, pois se a FPSO está operando por turno, deveria haver pessoal pronto a operar continuamente (como é o regime nas embarcações).
Concluímos que por estas empíricas afirmações desta matéria, que não está existindo
um compromisso “pleno” por parte do cliente, em se reduzir consumo de combustíveis fósseis e nem empenho e dedicação na preservação do meio ambiente.
Todas estas afirmativas desta matéria poderão ser comprovadas, pela documentação do diário de bordo... são incontestáveis.
O editor